quarta-feira, 2 de junho de 2010

Eu não penso demasiado, eu PENSAVA demasiado!


Às vezes precisamos de ouvir as coisas da boca de quem nos leva a pensar demasiado, para percebermos que não precisamos de fazê-lo, não há necessidade de pensar tanto nas coisas que se vão dizer, fazer ou até mesmo sentir. Quando eu penso muito é tudo uma questão de defesa, de protecção, não porque estou indecisa em relação ao que quero, mas sim porque... porque... cá está, nem eu sei bem porquê!

Eu não sou perfeita, nem quero ser (gosto da minha imperfeição!!), tenho os meus medos, as minhas inseguranças, as minhas desconfianças, quem é que não tem? Agora há que saber lidar com isso... se posso confiar, porque é que não o hei-de fazer? se não tenho com que me preocupar, para que é que hei-de estar a arranjar 30 por uma linha para ter algo para me moer a cabeça? Se o semáforo está verde para que é que hei-de abrandar? Se estou feliz porque é que hei-de esconder? Porque é que hei-de questionar tudo o que acontece de bom?
Calma aí!!! Não vivemos isolados do mundo, não vivemos numa bolha à prova de sentimentos, de contacto, à prova de palavras. Há que saber viver! Arriscar! Confiar! Be stupid! Why not?
(as conversas difíceis são, por vezes, aquelas que nos farão sentir melhor)

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